Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Mariana Luz Silva Diniz de |
Orientador(a): |
Barcellos, Julio Otavio Jardim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/276252
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Resumo: |
A bovinocultura de corte, desempenha um papel de extrema importância no agronegócio brasileiro e gaúcho. Sendo assim o comportamento mercadológico da oferta e demanda é diretamente ligado ao preço ofertado ao pecuarista – que influi diretamente no número e categoria de animais abatidos. Esse estudo analisou o cenário da pecuária de corte no estado do Rio Grande do Sul e seu comportamento de mercado e tendências nos últimos 5 anos (2019, 2020, 2021 2022 e 2023). Para tanto, foram analisados dados relacionados a composição de rebanho, abate – categorias, peso de carcaça, exportações de animais vivos e de carne in natura, produção interna de carne bovina, preços praticados no RS e variações da @ nas demais regiões brasileiras. A condução da pesquisa se deu a partir de uma análise descritiva, reunindo os dados brutos disponibilizados pelas entidades e compilados em planilhas. Constatou-se uma lenta transformação na estrutura do rebanho bovino, tendo uma diminuição na participação de fêmeas e machos acima de 36 meses, isto influenciado pela busca no aumento da produtividade e pelas fases do ciclo pecuário. Ciclos de alta e baixa são influenciados pelos preços praticados no gado gordo, por tanto o número e sexo de bovinos abatidos serão conduzidos a partir do momento atual pecuário. Observou-se nos últimos 5 anos a redução de 18% de machos acima de 36 meses nos abates. Com os preços do gado gordo não sendo atrativos ao pecuarista, o número de fêmeas aumenta, totalizando 53% dos abates no ano de 2023. |