Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lima, Enzo Lenine Nunes Batista Oliveira |
Orientador(a): |
Peres, Paulo Sergio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/104906
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Resumo: |
O paradigma neoinstitucional assumiu, no fim do século XX e no começo do XXI, um papel de preponderância na Ciência Política, ditando as epistemologias e os métodos de se produzir conhecimento na disciplina. Suas duas principais correntes – institucionalismo da escolha racional e institucionalismo histórico – constituem marcos distintos de explicação dos fenômenos políticos, sendo os principais referenciais teóricos nas análises políticas institucionais. Porém, ambas correntes apresentam diversos problemas epistemológicos, fundados principalmente no caráter estático de suas abordagens sobre a fenomenologia política. Embora tal postura teórica fosse outrora suficiente para explicar a política, no mundo dinâmico atual, uma nova teoria que capte o dinamismo dos fenômenos políticos faz-se necessária. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta heurística para a análise das mudanças institucionais, denominada institucionalismo evolucionário. Esse modelo heurístico dialoga com a teoria evolucionária, o neoinstitucionalismo e a teoria dos jogos. Além da proposição desse modelo, este trabalho exemplifica sua aplicação por meio da análise da evolução das dinâmicas de segurança nas relações entre Polônia e Rússia no pós-Guerra Fria. |