Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paola Stradolini da |
Orientador(a): |
Petzhold, Cesar Liberato |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/264021
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Resumo: |
Visando a substituição total e ou parcial do uso de materiais de origem petrolífera como base de lubrificantes, o presente trabalho apresenta a modificação química dos óleos vegetais de mamona (OM) e de soja epoxidado (OSE), sua caracterização e aplicação como óleo-base para biolubrificantes. As modificações químicas realizadas no óleo de mamona foram, a transesterificação (OMT) utilizando 1,4-butanodiol como reagente e hidróxido de sódio (NaOH) como catalisador, a aminólise (OMA) com dietanolamina, cujo amida resultante foi empregada como material de partida para a reação de maleinização (MOMA) com anidrido maleico. Com o óleo de soja epoxidado foram realizadas as reações de transesterificação (OSET) e de abertura do anel epóxido (OSAA). Em ambas o óleo de soja epoxidado foi reagido com o 1,4-butanodiol, sendo que na transesterificação o hidróxido de potássio (KOH) foi empregado como catalisador, e na abertura de anel, o ácido tetrafluorobórico (HBF4). Os óleos base sintetizados e os óleos vegetais utilizados foram caracterizados via RMN 1H, RMN 13C, SEC, IA, TGA, DSC, FTIR, viscosidade e análise tribológica. O óleo-base com as melhores características para aplicação como biolubrificante em peças metálicas foi o OMA, pois apresentou a melhor estabilidade térmica e não falhou no teste tribológico. |