Análise de custos do transplante renal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: aplicação do método de custeio baseado em atividade e tempo (TDABC)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Chagas, Elenita Teresinha Charão
Orientador(a): Etges, Ana Paula Beck da Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/199269
Resumo: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda permanente da função dos rins, e é reconhecida como um problema de saúde pública. O transplante renal é um dos tipos de terapia substitutiva que concede ao paciente melhor expectativa de vida. Trata-se de um procedimento complexo, que exige da dinâmica hospitalar instrumentos capazes de orientar a gestão da organização a valor, controlando de forma acurada os custos reais. O problema desta pesquisa é identificar qual é o custo do transplante renal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, considerando as fases da linha do cuidado, acompanhamentos pré-transplante, internação índice e acompanhamentos e intercorrências pós-transplante. O objetivo principal é analisar os custos da linha do cuidado do paciente transplantado renal, utilizando o método de custeio baseado em atividade e tempo – TDABC, como forma de conduzir estudo de microcusteio. Foi realizado um estudo retrospectivo dos pacientes que realizaram transplante renal, em 2015, sendo arrolados os 109 pacientes do Sistema Único de Saúde. O custo total da linha do cuidado do paciente transplantado renal, pelo sistema único de saúde, importou em R$ 8.110.689,13, o que representa um déficit de 25% quando comparado com o ressarcimento do SUS, no mesmo período.