Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pizzato, Gabriela Zubaran de Azevedo |
Orientador(a): |
Guimaraes, Lia Buarque de Macedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/79811
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Resumo: |
Tradicionalmente, nas áreas da Ergonomia e do Design, o estudo do mobiliário urbano tem sido direcionado aos seus benefícios práticos (funcionais e utilitários), sendo que alguns estudos abordam o tema independentemente do ambiente de uso (público ou privado). Considerando este contexto, esta tese trata das emoções na interação entre usuário, mobiliário urbano e seu espaço público de uso, onde os seguintes pressupostos são adotados: 1) a emoção interfere na utilização do produto do espaço público, assim como, 2) a utilização do mobiliário urbano do espaço público suscita emoção. O trabalho tem como objetivo geral a elaboração de diretrizes para o planejamento e avaliação do mobiliário urbano de espaços públicos com apelo emocional, de forma a orientar os gestores de órgãos públicos responsáveis pelo planejamento, avaliação e manutenção do mobiliário urbano de espaços públicos. A proposta desta tese está baseada em uma abordagem de pesquisa que combina aspectos qualitativos (grupos focados, entrevistas e estudos de caso) e quantitativos (Análise Conjunta), aplicados a diferentes cenários (espaços públicos), compostos por diferentes tipos de mobiliário urbano (e.g. abrigo de ônibus, banco, playground e equipamento de ginástica). Os resultados apontam que, independentemente de gênero, a emoção positiva mais citada entre os usuários entrevistados na utilização do mobiliário urbano nos espaços públicos pesquisados foi a agradabilidade, principalmente associada a atributos relacionados à função prática do produto (e.g. segurança do ambiente) e estética (e.g. beleza da vegetação). Já a principal emoção negativa comunicada foi o medo, decorrente da insegurança urbana e apontado como empecilho ao uso de espaços públicos em geral. Por meio da utilização dos métodos descritos e com base na revisão de literatura foram estabelecidas diretrizes projetuais enfocando agradabilidade e segurança considerando oito constructos principais (físicos e não físicos): i) vegetação; ii) manutenção; iii) usuários; iv) atividades às quais é destinado o espaço; v) edificações que constituem o entorno; vi) mobiliário urbano; vii) acessibilidade; e, viii) privacidade, relacionada ao uso do espaço. |