Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Scherer, Felipe Ost |
Orientador(a): |
Zawislak, Paulo Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/10088
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Resumo: |
As firmas atuando em redes de cooperação são mais do que a simples soma dos seus elementos constituintes. De certa forma, uma vez formada, a rede de cooperação pode ser encarada como se fosse uma nova firma, ou seja, uma nova coordenadora de atividades com um conjunto novo de conhecimentos, recursos, capacidades e competências. Entretanto, após a formação da rede, o desenvolvimento dessa está condicionado a superar os limites internos e externos a elas impostos. Para superar esses limites é preciso que a rede modifique com sucesso as rotinas já estabelecidas, ou seja, através da inovação. É assim com as firmas individuais, porém será diferente com as redes de cooperação? Assim, o objetivo desse trabalho é identificar como ocorre a trajetória de crescimento das redes de cooperação de pequenas empresas, apresentando o trinômio limites-inovação-desenvolvimento. Foram estudados quatro casos de redes de cooperação de pequenas empresas do Rio Grande do Sul. Verificou-se que o ramo de atuação da rede é determinante para a seqüência de ações em conjunto, já que houve diferenças entre a indústria e o comércio. A diferença está na natureza do negócio, ou seja, quais as competências centrais que as diferentes redes precisam dominar para manterem-se competitivas. Os casos também apontam para a grande orientação das mesmas para realização de inovações organizacionais e de marketing. Esses dois tipos de inovação envolvem menor complexidade para sua execução, consequentemente menores impactos nos negócios também. Porém são importantes para ampliação de alguns limites, principalmente àqueles relacionados com a coordenação da rede. Devido aos maiores riscos e a complexidade relacionados com as inovações de produtos/serviços e de processos, as redes precisam estruturar seu sistema de gestão e desenvolver competências relacionadas com gestão de projetos e do conhecimento. |