Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Krepsky, Ana Maria Rocha |
Orientador(a): |
Caramori, Paulo Ricardo Avancini |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/66656
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Resumo: |
O escore de Thrombolysis in Myocardial Infarction é amplamente utilizado através da angiografia para a avaliação semi-quantitativa do fluxo coronariano, especialmente após intervenções percutâneas. O TIMI frame count (TIMIfc) utiliza a contagem do número de quadros necessários para o preenchimento do vaso por contraste, fornecendo uma medida quantitativa e objetiva do fluxo coronariano epicárdico. Há variáveis que não afetam os valores do TIMIfc, tais como tamanho do cateter, velocidade de injeção e de aquisição das imagens. Por outro lado, frequência cardíaca, uso de nitrato intracoronariano e o momento do ciclo cardíaco na qual é realizada a injeção podem alterar o TIMIfc. Pacientes com doenças cardíacas, tais como pontes de safena, coronárias não culpadas em vigência de infarto do miocárdico, ectasias coronarianas, ponte miocárdica, estenose aórtica e miocardiopatia hipertrófica apresentam TIMIfc elevados quando comparados com controles sem a doença. Pacientes com síndrome metabólica, tabagistas, usuários de cocaína, doença renal terminal e transplantados cardíacos também apresentam TIMIfc maiores do que a população em geral, mesmo na ausência de estenoses coronarianas significativas. A correlação com outros métodos diagnósticos como ultrassom intravascular e reserva fracionada de fluxo faz do escore uma alternativa por ser menos invasivo e ter menor custo, servindo também como preditor de função ventricular e reestenose após angioplastia. Considerando que o TIMIfc vem servindo de parâmetro para avaliação de drogas e dispositivos lançados em cardiologia intervencionista, e diante da possibilidade de ampliação do seu uso na rotina das intervenções, devemos valorizar essas diferenças para estabelecermos um padrão de aferição, pois estudos que comparam valores de TIMIfc devem levar isso em consideração. |