Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Maria da Graça Munareto |
Orientador(a): |
Drachler, Maria de Lourdes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/202390
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Resumo: |
Introdução: O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), iniciado em 2008, dos Ministérios da Saúde e da Educação, visa qualificar a formação profissional e a educação permanente para o Sistema Único de Saúde (SUS). Este estudo avalia a efetividade, ainda pouco conhecida, do Programa na perspectiva de alunos, preceptores e tutores. Metodologia: Estudo transversal de base populacional. Enviado questionário eletrônico aos participantes ativos e egressos do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul de2008 a 2014 (Participação 80,5%; n=445/553). A efetividade do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde é avaliada através da clareza do propósito, adequação do processo e impacto, medidos pelo Questionário de Avaliação de Supervisão Clínica (escala de zero a 4,00). Resultados: A média das escalas de propósito, processo e impacto foi aproximadamente 3,00, indicando efetividade com restrições. Houve maiores restrições ao processo: atividades pouco interessantes, desconfiança mutua e problemas de relacionamento no grupo, despreparo de preceptores e tutores para o processo. Inadequação do processo e baixo impacto foram motivos de abandono do programa frequentemente citados. Houve associação positiva do propósito, processo e impacto percebidos com a intenção de recomendar o programa (ANOVA, p=<0,001); e entre efetividade percebida e sexo, função no programa e ano do edital. Em média, a clareza do propósito foi menor e o impacto, maior nos alunos, comparados aos demais (ANOVA, p = 0,026 e p<0,001). A adequação do processo aumentou com a hierarquia da função; o impacto percebido foi maior no sexo feminino (ANOVA, p=0, 024); os três aspectos da efetividade aumentaram dos primeiros editais aos mais recentes (ANOVA p<0, 001). Discussão e conclusão: Os participantes consideram o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde efetivo, com restrições. O impacto foi maior na formação profissional do que na educação permanente. Capacitar preceptores e tutores para o processo da educação pelo trabalho no Sistema Único de Saúde poderá avançar a efetividade do programa. |