Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Nitschke, Bianca Peixoto |
Orientador(a): |
Fonseca, Claudia Lee Williams |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/263768
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Resumo: |
De um cenário de amor e clamor por mudança na “cultura adotiva” no Brasil, esta dissertação aborda sobre a construção de um novo modelo adotivo no país, pautado pela abertura do perfil adotivo para crianças e adolescentes mais velhas, em grupos de irmãos, negros e/ou com alguma doença detectada. A “nova adoção” entra no debate inicialmente em forma de alerta e preocupação dos atuais gestores brasileiros, por que ainda se tem crianças e adolescentes institucionalizados à procura de uma família? Essa pergunta, que inicialmente nos engaja a pensar sobre os preconceitos e estigmas em relação à adoção tardia, mostra-se como um mobilizador moral para mudanças no sistema adotivo como um todo, envolvendo não somente as crianças e adolescentes que estão agora disponíveis à adoção, mas todas aquelas que por ora possam passar pelo sistema de acolhimento institucional e/ou familiar. Afinal, queremos nessa dissertação entender as diversas perspectivas – tanto elogiosas quanto críticas – que existem em relação a práticas atuais. Por que a adoção é concebida como “saída” melhor para esses jovens? Até que ponto as campanhas conseguem atenuar os estigmas que pesam sobre certos jovens e grupos minoritários? Qual, afinal, o impacto das campanhas para “uma nova cultura de adoção” na vida dos adotantes, adotados e daqueles que não são adotados? |