Associação de suporte social, funcionalidade e fragilidade com qualidade de vida e mortalidade em indivíduos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Pessin, Emeline
Orientador(a): Moriguchi, Emílio Hideyuki
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/199026
Resumo: Esse estudo investigou a associação de fatores de risco tradicionais, estilo de vida, fragilidade, estado funcional, suporte social e depressão com qualidade de vida e mortalidade por qualquer causa. Estudo de coorte com indivíduos idosos com 60 anos ou mais, residentes em Veranópolis, RS, Brasil. Na linha de base foram coletadas variáveis referentes às características sociodemográficas, estilo de vida, psicossociais e morbidades. No acompanhamento investigou-se o estado vital e fragilidade para associação das variáveis com os desfechos qualidade de vida e mortalidade por qualquer causa. Foram arrolados 997 participantes, destes 882 foram acompanhados, após nove anos de seguimento, e 48 novos participantes foram incluídos. As seguintes características se associaram independentemente com mortalidade por qualquer causa: sexo masculino, idade, não ter companheiro, tabagismo, não participar de grupos, hipertensão, doença cardíaca, câncer e dependência funcional. A fragilidade associou-se significativamente com idade mais avançada, inversamente com anos de escolaridade e atividade física, ausência de companheiro, não consumir bebidas alcoólicas, dependência funcional e depressão. Associaram-se com escores mais baixos de qualidade de vida: sexo feminino, idades mais elevadas, baixa escolaridade, não ter companheiro, atividade física leve, não consumir bebidas alcoólicas, índice de massa corporal (IMC) mais elevado, doença cardiovascular, dependência funcional, depressão e fragilidade.