Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Kochhann, Renata |
Orientador(a): |
Chaves, Marcia Lorena Fagundes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/72414
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Resumo: |
Introdução: O aprendizado intencional/incidental pode influenciar a memória. A persistência deste efeito avaliado ao longo do tempo foi pouco estudada até o momento. Objetivos: Avaliar a persistência da memória comparando as aprendizagens intencional e incidental. Métodos: A amostra (120 sujeitos funcionalmente independentes, com idade variando de 18 a 81 anos), foi subdividida em dois grupos (experimental - condição ‘intenção de aprender’ - e controle). Uma abordagem ecológica foi utilizada para a avaliação do aprendizado incidental. As avaliações foram realizadas dois e sete dias após a codificação. Resultados: A intenção de aprender e a aquisição incidental (a partir de experiências de vida diária) melhoraram a recuperação da memória no dia dois, mas não sete dias após a codificação. Conclusão: Estes achados sugerem que o estado motivacional (espontâneo ou induzido) que modula o sistema da atenção deve ser importante para a melhora na recuperação das informações aprendidas. |