Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Benavides Franco, Tulio Alexander |
Orientador(a): |
Veiga-Neto, Alfredo José da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
spa |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/255466
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Resumo: |
É importante indagar sobre os imaginários que orientam o exercício cidadão dos sujeitos políticos, e que, em grande parte, embora não exclusivamente, provêm de uma educação escolar na qual persiste um paradigma moderno da subjetividade e que, na atualidade, se vê assediada pelas exigências das logicas do mercado decorrentes de uma racionalidade neoliberal. Imaginários que, como mostrado neste trabalho, seriam atravessados por uma certa racionalidade da violência que, ao não se tornar visível e problematizada, passa a ser naturalizada e estabelecida como pressuposto da subjetividade política configurada pelos discursos que dizem respeito às políticas educacionais que promovem a formação cívica para a construção de uma cultura de paz. Este trabalho examina as formas pelas quais, na contemporaneidade, a subjetividade política está sendo configurada nos discursos das políticas educacionais relacionadas à Formação Cidadã e à Educação para a Paz na Colômbia. Para isso, propõe-se entender a subjetividade política como a configuração discursiva de uma maneira de entender a realidade política do contexto histórico e social ao qual se pertence, e que implicaria o tipo de relacionamento estabelecido com a alteridade em particular, e com a comunidade política em geral, e que convergiriam para um certo imaginário de paz. |