Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Comim, Daniela Oliveira |
Orientador(a): |
Passiani, Enio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/194621
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como material privilegiado de análise os filmes Solaris (1972 e 2002), realizados por Andrei Tarkóvski e Steven Soderbergh, e objetiva demonstrar como os recursos técnicos são manejados e articulados nos filmes de modo a produzir lógicas figurativas que engendram percepções absolutamente distintas sobre o motivo da temporalidade, uma de natureza emergente e alternativa e a outra de caráter hegemônico, expressando a temporalidade vivenciada no atual estágio de desenvolvimento capitalista. Para tanto, elaborou-se uma abordagem da constituição histórica da temporalidade, apontando os elementos que a caracterizam contemporaneamente e, a seguir, debateu-se a forma como o cinema aborda o real. Finalmente, procurou-se examinar uma série de aspectos extradiegéticos e diegéticos (imagéticos, narratológicos e sonoros) a fim de elucidar como tais recursos são manipulados de modo a construir experiências específicas sobre a temporalidade, o que permitiu identificar que as obras estudadas postulam experiências temporais divergentes, uma consoante com o modo hegemônico como o tempo é vivenciado na contemporaneidade e outra alternativa aos padrões dominantes na vida social. |