Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Drago, Susan Martins |
Orientador(a): |
Koester, Edinei |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/250030
|
Resumo: |
O nordeste do Cinturão Dom Feliciano compreende rochas gnáissicas tonalíticas de afinidade cálcico-alcalina médio-K, de fácies anfibolito, e rochas graníticas póstranscorrentes de afinidade cálcico-alcalina alto-K e alcalina. Com o objetivo de obter dados a respeito das condições de formação destas rochas, métodos geotermobarométricos com base na química mineral e de rocha total foram aplicados. A química mineral dos anfibólios das rochas gnáissicas (Fe-hornblenda a Fetschermakita) registrou uma mudança nas condições de pressão que foi interpretada como tendo um núcleo ígneo, com temperaturas, pressões e profundidades, respectivamente, de 710 a 760 °C, 3,4 a 3,9 kbar e 12 a 14 km; e uma borda metamórfica de 690 a 760 °C, 4,8 a 7,7 kbar e 18 a 28 km. A química mineral dos anfibólios dos granitos (Mg-hornblenda) registrou temperaturas de 659 a 759 e pressões de 3,2 a 5,0 kbar, com profundidades de 11 a 18 km. As temperaturas obtidas com base no teor de Zr na titanita registraram eventos entre 607 a 881 °C, que foram interpretados, em conjunto com observações petrográficas, como tendo tanto uma origem magmática (700 – 881 °C), quanto pós-magmática (<700 °C), ambas com características químicas distintas. |