Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cargnelutti, Carolina dos Santos |
Orientador(a): |
Carvalho, Paulo Cesar de Faccio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/276277
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Resumo: |
Os Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA) são uma alternativa para o aumento da produção de alimentos de forma sustentável. O manejo do pasto é um fator crucial para o sucesso desses sistemas, pois afeta diretamente a produção animal e a cultura sucessora. Apesar de sua importância, a gestão de pastagens continua sendo um desafio para as fazendas. O uso de ferramentas como índices de vegetação podem facilitar o manejo de pastagens, ao fornecer estimativas a partir de sensoriamento remoto baseado em imagens de satélite. Este estudo teve como objetivo estimar a altura e massa de forragem em quatro intensidades de pastejo por meio de índices de vegetação e determinar até qual fase do ciclo de pastejo pode-se estimar essas variáveis por sensoriamento remoto. A massa de forragem e altura real do pasto foram correlacionadas com índices de vegetação (NDVI e NDRE), obtidos através de imagens de satélite ao longo de um ciclo de pastejo de azevém em SIPA no sul do Brasil. As pastagens foram manejadas com quatro intensidades de pastejo: alta, moderada, moderada-leve e leve, além da área sem pastejo (G10, G20, G30, G40 e UG, respectivamente). A intensidade de pastejo moderada apresentou maior correlação entre NDRE e massa de forragem. Pastejos em intensidade leve apresentaram melhor correlação entre altura e índices de vegetação. Portanto, com o uso de índices de vegetação, é possível estimar a altura do pasto e a massa de forragem remotamente, com avaliação precisa em tempo real, desde que classificadas entre as diferentes intensidades de pastejo. O estágio do ciclo também deve ser considerado, já que a acuácia dos índices de vegetação descresce ao final do ciclo. Assim, o sensoriamento remoto apresenta-se como uma ferramenta importante para o futuro do manejo de pastagens. |