Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Martha Guerra Belmonte de |
Orientador(a): |
Kapczinski, Flávio Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12644
|
Resumo: |
Foram estudadas 57 crianças e adolescentes abrigadas no Abrigo Infantil Feminino (AIF) da Secretaria do Trabalho e Ação Social (STCAS), anteriormente vinculadas à Fundação do Bem-Estar do Menor do Rio Grande do Sul (FEBEM/ RS), no período de um ano. Foram incluídas todas as crianças e adolescentes que receberam fármacos psicoativos (antidepressivos, neurolépticos, anticonvulsivantes e psicoestimulantes) por mais de três meses (N=31) e uma amostra de 26 crianças que não utilizaram nenhuma destas drogas. Foi observada uma diferença de peso e de índice de massa corporal no grupo exposto a drogas psicoativas, devido ao efeito de neurolépticos sobre o peso e índice de massa corporal (IMC). A diferença foi mantida em Regressão Múltipla, utilizando um, dois ou mais medicamentos como fatores. Esta diferença aponta para a revisão continuada do uso destas drogas em crianças e adolescentes, junto com a adoção de medidas preventivas de ganho de peso desde os primeiros meses de uso de neurolépticos, incluindo intervenção de educação alimentar enfocada nesta área. Na tentativa de um melhor entendimento da relação dos medicamentos psicoativos com o peso corporal, foi elaborada uma revisão da literatura que aborda os diferentes caminhos e interações que influenciam o comportamento alimentar. |
---|