Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pontes, Francisco Eduardo de |
Orientador(a): |
Zamith, Helena Pereira da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4023
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Resumo: |
Nos últimos dez anos os casos de agravos à saúde, incluindo óbitos, envolvendo pacientes que fizeram uso de medicamentos manipulados reacendeu o debate acerca da qualidade e do papel desse tipo de medicamento no Brasil. O presente trabalho teve como objetivo descrever o perfil dos medicamentos alopáticos não estéreis manipulados pelas quatro farmácias que possuem Autorização Especial, localizadas na cidade de Nova Friburgo/Rio de Janeiro, através de uma pesquisa documental retrospectiva das suas características principais. Para isso foram avaliados os registros do mês de Novembro de 2006 extraídos dos Livros de Registro Geral das quatro farmácias que possuem Autorização Especial, totalizando 12.417 registros. Os resultados nos mostram que há baixa prevalência de medicamentos farmacopéicos (<= 1,0%), há alta prevalência da forma farmacêutica cápsula entre os medicamentos manipulados (83,6%), os antidepressivos (60,7%) e anorexígenos (23,9%) apresentam maior prevalência entre os princípios ativos sujeitos a controle especial (Portaria SVS/MS nº 344/98) e há alta prevalência de medicamentos manipulados na mesma dose que as especialidades farmacêuticas disponíveis no mercado brasileiro (> 50,0%), os descaracterizando como medicamentos magistrais no que se refere à doses personalizadas. |