Exportação concluída — 

O universal, o local e a memória cultural na obra de Pedro Weingärtner (1853-1929)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Molina, Lucas Giehl
Orientador(a): Avancini, José Augusto Costa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/103884
Resumo: Pedro Weingärtner (1853-1929) foi um pintor brasileiro. Sua arte figurativa, realista e acadêmica retratou temas bastante diferentes: tanto paisagens e costumes de camponeses e imigrantes no jovem Rio Grande do Sul quanto a mitologia greco-romana, parte dos cânones temáticos da Europa no século XIX. O artista pintou do agricultor pobre ao presidente da província, havendo em sua arte diversa uma homogeneidade pictórica: o estilo acadêmico herdado do Velho Mundo e aprendido com o mestre William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) em Paris. Pedro Weingärtner viveu entre o Brasil e a Europa representando as diferenças entre os dois continentes. Como se articula essa complexidade da obra de Weingärtner entre o local e o universal? Qual é o peso da cultura europeia em sua arte como memória cultural, e o quanto dela também o artista produziu, principalmente em relação à figura do imigrante alemão? São essas as questões que esta dissertação procura responder.