Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Ritter, Ana Carolina |
Orientador(a): |
Noll, Isa Beatriz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14308
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Resumo: |
A avaliação da capacidade produtora de micotoxinas vem sendo utilizada como uma importante ferramenta na identificação de espécies conhecidamente toxigênicas. Poucos são os métodos rápidos e alternativos disponíveis para a determinação do potencial toxigênico de espécies do gênero Aspergillus. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade produtora de aflatoxina B1, em diferentes condições de cultivo, por três isolados de Aspergillus flavus, produtores de aflatoxina B1. O delineamento experimental baseou-se em um planejamento 2³ completo, tendo como variáveis independentes a temperatura (20-40°C), o tempo de incubação (7-21 dias) e o pH (2,0-6,0) nos meio sintéticos (YES, CYA e Sabouraud). As melhores condições encontradas foram aplicadas em testes com meio natural (arroz) e isolados a principio não-aflatoxigênicos. Aflatoxina B1 foi extraída diretamente dos meios sintéticos com clorofórmio e do arroz com metanol. A identificação e quantificação do composto foi realizada por Cromatografia em Camada Delgada e Fotometria Fotográfica. O meio YES se mostrou o melhor para detecção do potencial toxigênico, seguidos de melhor pH 4,0 e 5,2, e temperatura de 20º e 25ºC e tempo de incubação de 11 e 14 dias. O isolado A43, em temperatura de 25º, pH 5,2 e tempo de incubação de 11 dias, mostrou a maior produção de aflatoxina B1, com 206,05 ng. No arroz, os isolados revelaram produção de aflatoxina, apenas a partir do 14ºdia. Dos 30 isolados a princípio não-aflatoxigênicos testados inicialmente em agar coco, 12 apresentaram resultado positivo nos meios e condições aqui apresentados. |