Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Molano Zuluaga, Juan Carlos |
Orientador(a): |
Lucas, Maria Elizabeth da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
spa |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/142688
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Resumo: |
O resguardo indígena de San Lorenzo é um território de uns 11.618 habitantes localizado no noroeste de Caldas (Colômbia), pertencente a um subgrupo indígena da etnia Emberá Chamí. As práticas sonoro-musicais que desenvolvem cotidianamente estas pessoas indígenas são a temática central desta dissertação, desenvolvida a partir de uma etnografia norteada pela etnomusicologia. No entanto, o componente de direção e interpretação se vislumbra a partir da persistente luta política e territorial destes atores sociais onde as suas práticas sonoro-musicais evidenciam um devir sônico e corporal no território indígena. Neste sentido, o objetivo para com este universo de pesquisa é me-remitir numa etnografia das performances de dois grupos musicais do território indígena -DAMACIRI e JAURY-, mergulhando nos processos de (re)significação das suas práticas sonoro-musicais através de cada um dos espaços de mobilização tanto dentro como fora do território indígena. Estas significações sócio-musicais e sócio-políticas no caso de DAMACIRI se evidenciam mediante o estudo do músico-performático e textual a traves dos contextos dos cantos de música “parrandera” e os cantos rituais de cura –xamanicos- e no grupo JAURY mediante a apropriação para com as suas práticas sonoro-musicais das tendências mais populares da indústria da música popular contemporânea - como o rock–punk e a música andina. Em suma, aqui se evidenciam os conflitos, resistências e ou negociações nos processos na configuração indenitária e sócio-musical destes atores sociais, demostrando mediante estas práticas o modo de ser um indígena Emberá Chamí e o pensamento do que é ser um jovem músico indígena Emberá no século XXI. |