National security institutional change : the case of the US National Security Council (2001-2015)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Quaglia, Laura de Castro
Orientador(a): Cepik, Marco Aurelio Chaves
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/174501
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar as mudanças institucionais ocorridas no Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos entre 2001 e 2016. Ele se enquadra nas Resoluções nº 114/2014 e 115/2014 da Câmara de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, portanto, é dividido em três partes. A PARTE I é composta por uma contextualização do objeto, contendo uma descrição geral do objetivo do trabalho, bem como a delimitação do objeto, marco teórico, e marco temporal. A PARTE II é comporta pelo artigo em si, que analisa as mudanças no sistema do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos através das administrações dos presidentes George W. Bush (2001-2008) e Barack Obama (2008-2016). O objetivo é demonstrar que mudanças em agencias de segurança nacional podem ser pontuais ou incrementais, dependendo das suas causas e consequências. Para tal, foram utilizadas técnicas de analise qualitativa e teoria do equilíbrio pontuado no exame de documentos oficiais e registros públicos. Primeiro, uma matriz institucional formada por normas, organizações, regras, capacidades e incentivos foi usada para comparar as mudanças no Conselho de Segurança Nacional para comparar as mudanças nas duas presidências. Em seguida, possíveis causas de mudanças selecionadas foram identificadas – design original da agencia, interesses dos atores burocráticos, ou eventos externos –, e finalmente, determinamos as consequências que essas mudanças podem ter para instituições ou politicas. A PARTE III apresenta a descrição da agenda de pesquisa a ser seguida.