Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Hofmeister, Marta Velo |
Orientador(a): |
Silva, Ângelo Roberto Ilha da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/283448
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Resumo: |
A prova testemunhal é peça importante e relevante do direito probatório, tendo grande valor no contexto do processo penal. Frente a isso, conceitos e pesquisas da psicologia e da neurociência têm sido adotados para aprimorar esse procedimento. Ainda assim, observa-se uma grande lacuna entre os conhecimentos adquiridos em tais estudos científicos e a prática jurídica. Por mais que a prova testemunhal de crianças e adolescentes e o reconhecimento de pessoas tenham apresentado avanços nesse sentido, no caso da prova testemunhal de adultos é possível constatar pouco rigor técnico procedimental. Tendo em vista que o testemunho do adulto é uma prova dependente da cognição humana, é essencial que sejam adotados cuidados que diminuam a chance de erros, aumentando a qualidade da prova obtida. Nesse sentido, pretende-se, por meio de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório, analisar métodos e protocolos de entrevista que têm sido utilizados ou testados no âmbito jurídico; será, então, analisada a viabilidade de que sejam adaptados e empregados na coleta da prova testemunhal de adultos. Entende-se que o uso de técnicas empiricamente testadas para o contexto do testemunho não apenas é factível para a realidade brasileira, mas também fundamental. |