Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Câmara, Taís Renata |
Orientador(a): |
Peroni, Rodrigo de Lemos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/86413
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Resumo: |
Em lavra a céu aberto, a diluição nem sempre é um fator analisado e calculado sistematicamente, muitas vezes é apenas um número ajustado para atender necessidades de auditorias, por exemplo. A diluição, assim como a perda, são fatores que devem ser sempre considerados nas estimativas de teores e massas para quantificação de reservas. Estes fatores andam sempre conjugados e são determinados considerando diversas particularidades do depósito (complexidade geológica, geometria do corpo de minério, dureza da rocha, etc.) e características da operação (equipamentos, geometria de cava, habilidade dos operadores, entre outros). O principal objetivo deste estudo é a determinação de um fator de diluição que possa ser utilizado no planejamento de lavra (modelo de estimativas), levando em consideração diversas particularidades do depósito e da operação, além de considerar fatores objetivos relacionados à geometria. A reconciliação pode ser definida como uma comparação entre teores e massas estimados no modelo de blocos com as medidas reais dos teores e massas produzidos, dentro de um mesmo volume. O processo de reconciliação de teor e massa entre o planejamento e o executado atua como uma maneira para verificar se o planejamento está adequado, e se não estiver, identificar onde se encontram os problemas de falta de aderência. Além de verificar a confiabilidade dos procedimentos de construção do modelo utilizado, a reconciliação permite definir medidas corretivas e priorizá-las para aproximar os resultados entre produção e o planejamento. Para saber se o fator de diluição utilizado está correto e adequado às necessidades do depósito é necessário primeiramente, saber se existe uma boa aderência na reconciliação entre planejado e executado. Com o resultado, é possível saber quais fatores estão sendo causadores de diluição e/ou perdas de minério e onde estes estão ocorrendo. O fator de diluição pode ser uma ferramenta muito positiva se aplicado de maneira correta, já que este varia a partir de diferentes etapas ao longo do planejamento de mina, influenciando áreas a serem mineradas, orçamentos, eficiência da produção e também melhora do resultado financeiro do projeto. |