Cinema, religion and literature : revisiting, recreating and reshaping Jane Austen's Pride and Prejudice as a 21st century comedy

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Oliveira, Dudlei Floriano de
Orientador(a): Garcia, Rosalia Angelita Neumann
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/61715
Resumo: As obras de Jane Austen são extremamente populares tanto entre leitores comuns e estudiosos de literatura desde a época em que foram publicados, no início do século XIX até os dias de hoje. Tamanha popularidade foi responsável por inúmeras obras de arte, especialmente na literatura e no cinema, que foram ou implicitamente ou explicitamente influenciados pela obra de Austen. Um de seus romances mais adaptados é Orgulho e Preconceito, talvez seu romance mais lido, estudado e adaptado. Um dos motivos para tal apreciação é provavelmente resultado dos valores morais que Jane Austen expõe em seus romances. Estes valores, mesmo duzentos anos mais tarde, permanecem importantes e de grande valor, especialmente na era pós-moderna, quando o excesso de liberdade e alternativas parecem deixar a humanidade mais desprovida de um suporte seguro na vida. Esta é a razão que permite um fã de Austen encontrar na religião um possível diálogo, onde, em um mundo cheio de incertezas, certos códigos morais são as certezas a que alguém pode se segurar. Em 2003, Andrew Black dirigiu o filme Pride and Prejudice: a latter-day comedy1, uma transposição moderna do romance de Austen, no qual os personagens vão à igreja e estudam em uma universidade religiosa. Meu trabalho busca estabelecer uma relação entre o livro de Jane Austen, o filme de Andrew Black e as questões sobre moralidade e religião, e como o romance e o filme estabelecem uma conexão não apenas em seus elementos de ficção como personagens e enredo, mas principalmente no que diz respeito a uma das possíveis mensagens finais em ambas obras.