Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Geraldo, Dionatan Salas |
Orientador(a): |
Mizusaki, Ana Maria Pimentel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/273028
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Resumo: |
Kimberlitos são registrados na história geológica da Terra desde o Neoarqueano até o Cenozoico. Entretanto, a ocorrência do magmatismo kimberlítico está relacionada ao ciclo dos supercontinentes, especialmente nas etapas iniciais, onde estruturas distensivas são originadas na litosfera e estruturas pré-existentes são reativadas. Estas estruturas controlam o posicionamento e distribuição de kimberlitos na litosfera, e em algumas regiões da crosta sucessivas gerações de magmatismo kimberlítico são registradas. No Brasil, exemplos de kimberlitos podem ser encontrados na Bacia dos Parecis, agrupados em campos kimberlíticos. Na borda noreste, que corresponde ao Campo Kimberlitico Pimenta Bueno, kimberlitos intrudem os arenitos, folhelhos e conglomerados das formações Pimenta Bueno e Fazenda da Casa Branca. O posicionamento destes kimberlitos é evidênciado por dados aerogeofísicos no conjunto de falhamentos de direção NW-SE. Estas estruturas são interpretadas como parte do Grabén Pimenta Bueno, um estrutura distensiva que controla o posicionamento deste kimberlitos na área de estudos. |