Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Borges, Carla Elsuffi |
Orientador(a): |
Abreu, Sabrina Pereira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/7920
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo investigar como são definidas as preposições essenciais em textos lexicográficos. Para tanto, com base na Teoria Semântica de Pottier (1968), verificou-se se há, no verbete de cada preposição essencial, a explícita informação de sua função relacional, de sua base representativa – com os respectivos desdobres na expressão de movimento e posição, aplicáveis aos campos espacial, temporal e nocional –; e de seus matizes significativos contextuais. O corpus foi composto por quatro dicionários gerais brasileiros – Novo Dicionário Aurélio – Século XXI (2000), Dicionário Houaiss da Língua Português (2001), Dicionário de Usos do Português do Brasil (2002) e Dicionário Michaelis do Português (2000) –, e, para a análise, foram examinadas quatro zonas definitórias para a descrição lexicográfica das preposições essenciais – (1) função relacional; (2) base representativa; (3) aplicação aos campos: espacial, temporal e nocional; e (4) multiplicidade de sentidos no discurso, seguindo os pressupostos de Pottier (1968). Os resultados mostram a falta de coerência e uniformidade nos procedimentos lexicográficos adotados para definir as preposições essenciais, apontando a necessidade de melhorias na organização da microestrutura dos verbetes destinados à definição de palavras gramaticais, como é o caso das preposições essenciais. |