Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Franco, Nelza Jaqueline Siqueira |
Orientador(a): |
Eichler, Marcelo Leandro,
Carrera, Fernanda Ariane Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/254342
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Resumo: |
Considerando o racismo que permeia a sociedade brasileira há quase cinco séculos, a população negra concebeu diferentes movimentos de resistências. Neste trabalho, percebe-se as diversas ocorrências espalhadas no ciberespaço como um movimento essencial na contemporaneidade, assim como, se constitui como um dos deslocamentos possíveis de enfrentamento ao racismo estrutural. Nesse contexto, apresento o estudo a seguir que trata sobre espaços digitais na internet cuja temática racial negra expressa formas de resistência, mas que também se caracterizam como local de acolhimento e de troca de informações entre pessoas negras, o que aqui denomino como Ciberquilombismo. Trago três perfis digitais, como objeto de análise, distribuídos em duas redes sociais: @pretitudes e @sitemundonegro, na plataforma social Instagram, e Geledés, na plataforma social Facebook. Dentre os objetivos propostos do estudo elenco, primeiramente, verificar que elementos são encontrados nas publicações dos perfis mencionados e, a seguir, perceber em que medida a interlocução encontrada contribui para o acolhimento e resistência de negras e negros em seus processos de letramento racial. Para tanto, foram utilizadas algumas ferramentas da análise de conteúdo para o tratamento de dados mais amplos e foi realizada análise do discurso digital à luz do quilombismo e da teoria racial crítica. |