Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Molinari, Talita |
Orientador(a): |
Dias, Caroline Pietta |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/205161
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Resumo: |
Introdução: Com o aumento da expectativa de vida, os idosos têm atingido idades cada vez mais avançadas e neste processo os mesmos sofrem alterações fisiológicas como a perda de força e massa muscular. Neste sentido, ainda não se tem estabelecido na literatura de que forma essas variáveis são afetadas em idosos acima dos 90 anos de idade. Objetivo: Avaliar parâmetros neuromusculares em idosos longevos e correlacionar os mesmos com a idade. Métodos: Participaram do estudo 42 idosos com idade entre 90 e 102 anos que foram submetidos as seguintes avaliações: (1) avaliação da composição corporal (DXA), (2) espessura e qualidade muscular do quadríceps por meio da ultrassonografia e (3) contração isométrica voluntária máxima, taxa de produção de força, força concêntrica e fadiga muscular de extensores e flexores de joelho por meio de dinamometria isocinética. Resultados: Os resultados do presente estudo sugerem que as variáveis neuromusculares não sofrem alterações decorrentes do envelhecimento após os 90 anos de idade. Levando a crer que o envelhecimento avançado pode ter algum fator protetivo, como estilo de vida durante os anos anteriores ou a função imune favorável para que estas alterações não sejam significativas. |