Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Vicente, Nataniel Antonio |
Orientador(a): |
Castrogiovanni, Antônio Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/128938
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Resumo: |
Esta pesquisa intentou analisar como ocorria, ou não, o processo de alfabetização espacial na aprendizagem discente da Educação de Jovens e Adultos. Para tanto, realizamos investigações sobre a estrutura escolar, a prática docente e a ontologia do aluno da EJA. Utilizamos como arrimo conceitual às reflexões os conceitos de espaço geográfico e de lugar. A produção do espaço geográfico, nos tempos de Globalização, parece cada vez mais desvelar a característica de totalidade das operações processuais ocorridas entre os objetos e os sujeitos. O conhecimento da essência desse espaço geográfico precisa ser estimulado por um processo de leitura relacional de seus elementos (construções, ações de sobrevivência, estímulo do desenvolvimento econômico, entre outros). Na escola, a Geografia precisa estimular o desenvolvimento de habilidades que propiciem aos discentes a conquista dessa competência da análise relacional dos elementos do espaço geográfico, numa escala local-global. O trabalho com discentes da Educação de Jovens e Adultos, ao que tudo indica, imprescinde de uma metodologia diferenciada. Esses alunos trazem de suas relações do cotidiano uma leitura de mundo e parecem apresentar uma análise relacional de alta densidade ao refletir sobre questões manifestas do espaço vivido. Isso, ao que pressupomos, pode os tornar competentes em transformar esse espaço vivido em espaço percebido, mas o espaço concebido, ao que pressupomos, talvez ainda seja uma prerrogativa distante. Suas ontologias podem expressar um entendimento correlacionado entre elementos locais com os globais, mas essa operação, em nosso entendimento contextual, sugere uma forte reprodução do agendamento midiático. |