Entre, a imagem da arte está aberta : processo em abismo, reflexos e reflexões

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Nachtigall, Ethiene
Orientador(a): Tessler, Élida Starosta
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/56781
Resumo: O que me predisponho a fazer: dialogar com imagens de arte no espaço expositivo e suas formas de reprodução. Promover encontros entre a minha forma de ver (singular) e a multiplicidade de transmissão dos modos de ver (plural). O que pratico: registro fotográfico de desvios do ponto-de-vista padrão (frontal e focado). O que pretendo: ao observador, oferecer o benefício da dúvida (o que é isto que vejo? Como foi feita esta imagem?), deixando a leitura em aberto. No âmbito teórico, acionar uma reflexão sobre a singularidade da experiência artística e a latência de diversas outras leituras possíveis em uma imagem de arte, que vão além da informação imediata fornecida pelo objeto de observação. O que apresento neste estudo: a discussão desta forma de olhar, a partir da análise comparativa entre a minha produção e a de outros artistas, levando em consideração procedimentos como: 1. o processo em abismo e a busca do registro subjetivo; 2. as escolhas, sejam de enquadramento ou valorização de reflexos; 3. a fundamentação teórica e a reflexão sobre a relação observador-obra, reprodução de imagens em contraposição à singularidade do embate com a obra de arte, processo de formação destas imagens, suas formas de utilização e análise de conceitos fundamentais; 4. o pensamento acerca do que é apresentado na presente pesquisa.