Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Kelvin Emmanuel Pereira da |
| Orientador(a): |
Rodeghero, Carla Simone |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/194413
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Resumo: |
Esta dissertação buscou identificar quais foram as práticas adotadas por policiais militares do Rio Grande do Sul, quando se opuseram à ditadura militar de 1964. Buscou, também, analisar quais as possíveis razões que levaram esses militares a não concordarem com o regime autoritário instaurado. A metodologia principal de investigação foi a prosopografia, a partir da qual se pretendeu analisar as redes formadas entre os policiais, tanto no que tange à ação de oposição, quanto à ação de buscar representar, nos anos 1990, essa prática no âmbito da Comissão Especial de Indenização. Assim, as principais fontes usadas foram os processos indenizatórios oriundos dessa Comissão, os quais refletem diferentes temporalidades acerca dos dados sistematizados. O que se entendeu da análise foi que esses policiais adotaram práticas como participação em partidos políticos, grupos de extrema-esquerda e também se manifestando contra a ditadura, sem necessariamente estarem inseridos em grupos organizados. |
