Um corpo performático para romper com a representação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Sehn, Carina Sehn
Orientador(a): Zordan, Paola
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/102331
Resumo: Esta dissertação trata do corpo performático, em especial na sua relação com a imagem. Situa-se nos limites entre arte, educação e filosofia; apresentando o corpo, a imagem e a performance junto à ações performáticas autorais desenvolvidas pela autora. Os conceitos são tratados junto ao pensamento da diferença, especialmente nos estudos deleuzeanos em torno do cinema, da arte, da criação e da subjetividade. Trabalha-se o problema da imagem como representação estratificada, moralizante, em busca de uma imagem performática, caósmica, na qual organismos, estratos e corpo sutil se misturam e borram as fronteiras do que se representa. A partir de ações, performances e vídeoperformances, mostra-se como pode o corpo domesticado pelas armadilhas do poder se fazer máquina autopoiética, criadora, nos termos de Félix Guattari, de um “território existencial heterogêneo”, único e nascente. A pesquisa, por fim, defende um corpo performático que se cria e se produz, sucessivamente.