Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Osanai, Mario Henrique |
Orientador(a): |
Gurski, Richard Ricachenevsky |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/232442
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Resumo: |
Introdução: O adenocarcinoma de esôfago apresenta um aumento de freqüência nas últimas décadas, particularmente em países desenvolvidos. O esôfago de Barrett é reconhecido como a principal lesão precursora e o estudo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma mostra a ocorrência de alterações genéticas desde suas fases mais incipientes. As alterações no p16INK4a são relatadas como freqüentes no esôfago de Barrett e no carcinoma de esôfago. A análise dessas informações pode contribuir para a identificação de indivíduos de maior risco através de fatores prognósticos importantes no seguimento de pacientes. Objetivo: Verificar a prevalência da expressão imunoistoquímica da proteína p16INK4a em peças cirúrgicas e histopatológicas de pacientes com adenocarcinoma de esôfago. Metodologia: A população do estudo foi constituída de 37 pacientes com adenocarcinoma de esôfago diagnosticados no GCEEID-HCPA entre janeiro de 1998 e dezembro de 2002. A expressão da proteína p16 foi detectada por meio de estudo imunoistoquímico, com anticorpo primário p16INK4a Ab-7, clone 16P07, NeoMarkers e avaliada de acordo com o Sistema de Escore de lmunorreatividade (lmmunoreactive scoring system - IRS) modificado. Resultados: No grupo de 37 pacientes estudados, houve predominância de pacientes do sexo masculino (86,5%) e a maioria dos casos correspondia a estádios avançados (Estádios IlI e IV = 67,5%). Em 12 casos (32,4%) foi identificada expressão imunoistoquímica da proteína p16INK4a. Não foi observada relação significativa entre a perda da expressão da proteína p16INK4a e o grau de diferenciação histológica (p=0,81) nem com o estadiamento da doença (p=0,485.) Conclusão: Os resultados obtidos no estudo demonstram a perda da expressão imunoistoquímica da proteína p16INK4a em 67,6% dos casos, corroborando relatos prévios de que a inativação do gene p16 é um evento freqüente e que pode exercer um papel importante na carcinogênese do adenocarcinoma de esôfago. |