Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Bitencourt, Claudia Cristina |
Orientador(a): |
Ruas, Roberto Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/29915
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Resumo: |
Tendo em vista o cenário atual extremamente competitivo, as empresas partem para a implantação de Programas de Melhoria de Competitividade (JIT, TQC, Reengenharia) como forma de sobrevivência. "Neste novo contexto, a mão-de-obra passa a ser considerada menos como um custo a ser minimizado e mais como um recurso essencial cujo envolvimento e participação no processo produtivo começam a ser um fator-chave à estratégia competitiva das empresas" (Posthuma, 1993, p.252). Nesse ambiente, as empresas têm empregado alguns princípios e práticas de gestão que, visivelmente, têm favorecido esses processos de mudança. Neste trabalho, utilizamos como elemento de análise os agentes facilitadores: comunicação, treinamento, recompensa e benchmarking, segundo o Modelo Experimental de Hronec (1994). Os agentes facilitadores são utilizados para minimizar o impacto da mudança através do comprometimento de todos os integrantes da empresa. Para o presente trabalho interessa identificar suas formas, compreender sua aplicação e analisar seus resultados. Este trabalho busca, também, verificar se as empresas pesquisadas reconhecem a importância da utilização desses agentes como facilitadores do processo de mudança e se efetivamente utilizam-se dessa prática. A investigação é de natureza qualitativa, apresentada em estudos de casos elaborados com base em entrevistas semidiretivas. Para a pesquisa de campo, utilizou-se uma amostragem de quatro empresas que estão implementando Programas de Qualidade, encontrando-se em diferentes fases de amadurecimento do processo. Estas empresas são identificadas pelas seguintes denominações: Alpha (setor de calçados), Beta (setor de bebidas), Gama (setor de alimentação) e Delta (setor de papel-celulose). Os resultados da pesquisa apontam para uma valorização dos agentes facilitadores embora estes não sejam aplicados em toda a sua extensão (sub-utilização). |