Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Batista, Bruno Nunes |
Orientador(a): |
Castrogiovanni, Antônio Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/98585
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Resumo: |
A presente pesquisa aponta para a relação entre o ensino de Geografia e os espaços públicos, mediados pelo trabalho de campo. É possível construir competências no Jardim Botânico, através da Geografia, ou não? A delimitação analítica escolhe como estudo de caso o Jardim Botânico de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul. O trabalho está ancorado, metodologicamente, no Paradigma da Complexidade, através da Pesquisa Qualitativa. Buscou-se inicialmente a compreensão de qual a representação que o Jardim Botânico carrega entre professores de Geografia. O Jardim Botânico é elemento do todo Espaço Geográfico, de modo que se apresenta como um conjunto solidário, contraditório e inseparável de objetos e ações. A compreensão do todo depende das partes, e estas da totalidade. Ciente de tal postulado, o trabalho apresenta um conjunto de atividades pedagógicas, elaboradas com o amparo das teorias do Ensino de Geografia e da Pedagogia Social Crítica, mediadas pela Epistemologia Genética. A compreensão dessas atividades é realizada através da construção de trabalhos de campo com alunos de Ensino Médio, matriculados na Rede Pública Estadual do Rio Grande do Sul. A pesquisa aponta a necessidade da construção, na escola, de um pensamento reflexivo, voltado à cidadania, compreendendo os alunos enquanto sujeitos históricos no processo de mudança da sociedade. O trabalho de campo é uma aproximação com a realidade, demonstrando que tudo está ligado a tudo, e é através do que o aluno tem de disponível que o ensino e a aprendizagem têm significado e maior possibilidade de serem construídos com efetividade. Nesse sentido, o trabalho de campo se posiciona enquanto elemento de desafio sobre os sujeitos, pressionando-os a agir no Espaço Geográfico de maneira competente. |