Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Leonardo |
Orientador(a): |
Goncalves, Carlos Alberto Saraiva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216809
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Resumo: |
O envelhecimento da população mundial vem se tornando uma das transformações sociais de maior significância do século XXI. Através dos danos moleculares e celulares resultantes do envelhecimento, a demência vem se tornando a maior responsável pelos altos números de incapacidade e dependência entre idosos ao redor do mundo, o que leva a reflexos familiares, sociais, psicológicos e econômicos. A doença de Alzheimer (DA) é o tipo mais comum de demência. A DA tem como característica principal a perda progressiva de memória e dano às funções cognitivas. Neste trabalho, investigamos o imunoconteúdo de proteínas predominantemente astrocíticas, incluindo aquaporina-4 (AQP4), conexina-43 (Cx-43) e canal retificador interno de potássio subunidade 4.1 (Kir4.1) em um modelo da doença de Alzheimer do tipo esporádica induzido por estreptozotocina (STZ). Nosso modelo demonstrou ser capaz de mimetizar a patologia da DA, visto que encontramos déficit cognitivo através do índice de reconhecimento de objetos por performance cognitiva em todos os tempos estudados (2, 4, 8 e 16 semanas após injeção intracerebroventricular de STZ (ICV-STZ)). Neste trabalho, observamos que, a partir da quarta semana de exposição ao modelo houve uma diminuição significativa do conteúdo de Cx-43. Também, um decréscimo no conteúdo de Kir4.1 na oitava e décima sexta semana foi observado. Para a AQP4, notamos que, na quarta e oitava semana houve um aumento e uma diminuição no seu imunoconteúdo, respectivamente. Com isso, vimos a possibilidade de envolvimento das proteínas anteriormente citadas como marcadores astrogliais hipocampais de déficit cognitivo. |