Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Martiela Vaz de |
Orientador(a): |
Vieira, Gustavo Fioravanti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216513
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Resumo: |
O MHC é uma molécula apresentadora que possui um papel importante tanto na apresentação de peptídeos próprios como não-próprios, para que todo o sistema imune possa diferenciar a produção normal de proteínas de uma célula, da produção de proteínas de uma célula infectada por um patógeno. Existem duas vias de apresentação de antígenos: a via de Classe I, que apresenta peptídeos endógenos e a via de Classe II que apresenta preferencialmente peptídeos exógenos. Este trabalho atém-se à via de Classe I, pelo fato de que a própria estrutura deste MHC facilita o processo de modelagem. Isso se deve às características de sua fenda, que possui um espaço de apresentação fechado nas extremidades, permitindo apenas a acomodação de peptídeos menores (entre 8 e 12 aminoácidos). Aqui, buscou-se analisar estruturalmente a interação entre o peptídeo e o MHC, para inferir se um peptídeo é um ligante ou não. A capacidade de ligação de um peptídeo ao MHC é um ponto crucial para a imunogenicidade do mesmo. Até então a maioria das ferramentas que pretendem realizar a predição deste fenômeno são baseadas apenas na análise da sequência de aminoácidos. |