Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Gregis, Hilaine |
Orientador(a): |
Bugueño Miranda, Félix Valentin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/188250
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Resumo: |
Embora o latim seja considerado uma “língua morta”, pelo fato de não haver há séculos falantes que o adquiriram como língua materna, podemos considerá-lo uma língua viva do passado, cujas marcas se fazem presentes em numerosas línguas vernáculas. No Brasil, o fato de o latim ter sido extinto do currículo das escolas de primeiro e segundo graus, na década de sessenta, bem como de ter se tornado facultativo nas universidades a partir de 1996, reduziu significativamente o escopo de seu estudo, tornando-se primordial uma revitalização do ensino dessa disciplina. Para tanto, faz-se necessária a criação de recursos didáticos mais modernos e adequados às necessidades dos aprendizes da língua – dentre os quais incluem-se os dicionários de latim. A partir da análise de obras lexicográficas de latim de uso corrente e da compilação de um corpus formado por livros didáticos de língua latina utilizados em sala de aula, verificamos aspectos estruturais passíveis de serem reformulados para um melhor aproveitamento do público-alvo e apresentamos um desenho de dicionário bilíngue de latim mais adequado às necessidades de usuários em fase inicial de aprendizagem. |