Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Costa, Giseli Paim |
Orientador(a): |
Craidy, Carmem Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/256149
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Resumo: |
A dissertação propôs analisar a repercussão da violência social no cotidiano escolar, a partir de uma pesquisa empírica. O estudo foi realizado em uma escola da rede municipal de Porto Alegre, situada no Loteamento Cavalhada, zona sul da cidade. Tratou-se de uma pesquisa participante com alunos de Turmas de Progressão do I Ciclo, cujas idades variam entre oito a quatorze anos. Os procedimentos realizados foram observações dos alunos dentro e fora da sala de aula, entrevistas com pais, alunos e professores, bem como com algumas pessoas representativas da comunidade. A investigação propôs compreender como as diferentes manifestações da violência interferem - ou não - no cotidiano da escola, nas suas relações e no processo de aprendizagem. Diferentes autores, principalmente Elias e Arendt, deram aporte teórico para entender as concepções de violência dos pais, alunos e professores, assim como a relação que estes têm com a escola. Concluiu que a violência interfere na aprendizagem, mas não é o fator predominante no avanço ou não -- do aluno. Existem alunos que vivenciam situações de violência, mas, no entanto, conseguem progredir na escola, assim como aqueles que não progridem, nem sempre estão envolvidos com esse tipo de situação. |