Cellular automata : a bridge between building variability and urban form control

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Zandavali, Bárbara Andrade
Orientador(a): Turkienicz, Benamy
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/202241
Resumo: O Plano Diretor da cidade de Porto Alegre paradoxalmente atribui índices de densidade por região geográfica ao passo que falha ao desconsiderar o contexto imediato. Uma vez que os índices aplicados estão associados às dimensões de cada lote, o crescimento do ambiente construído é restringido pela unidade de divisão territorial (lote) e resulta em um espaço urbano imprevisível e heterogêneo. Nesse contexto, o indicador de intensidade ‘Índice de Aproveitamento’ (IA) é usado como ‘moeda física’ pelos incorporadores, influenciando o valor do lote e limitando a exploração formal dos arquitetos, via de regra, a prismas regulares. Esta pesquisa propõe um modelo alternativo que une estratégias centralizadoras (top-down) e emergentes (bottom-up) a fim de possibilitar a flexibilidade arquitetônica e o controle da forma do espaço urbano simultaneamente. O modelo generativo proposto objetiva gerar geometrias variadas por meio da associação de tipologias morfológicas de quadra (controle) e autômatos celulares (emergente). O modelo gera edificações de IA similar ao existente e aos especificados no plano diretor ao mesmo tempo que é sensível ao contexto e avalia o desempenho de iluminação natural no ambiente de modelagem Rhinoceros 3D e programação visual Grasshopper. O modelo foi aplicado a uma quadra existente em Porto Alegre e os resultados demonstraram a sua eficácia como ferramenta de projeto para a concepção de regras urbanas. Os resultados indicaram a possibilidade de integração com modelos de outras naturezas e da criação de novos índices urbanos performativos como ‘porosidade’.