Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Froehlich, Cátia Cilene Pereira |
Orientador(a): |
Dorfman, Adriana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/226161
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Resumo: |
O objetivo geral deste trabalho é identificar como a fronteira internacional é ensinada na educação básica pelos professores de diferentes pontos do território nacional, situados em municípios de fronteira. Para isso, foram realizadas entrevistas e análise dos materiais didáticos utilizados nas aulas de professores trabalhadores e/ou residentes em municípios localizados na fronteira brasileira. Foi analisada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento norteador da educação básica, a fim de comparar as práticas de ensino da fronteira internacional realizadas pelos professores participantes da pesquisa com as diretrizes e orientações deste documento e explicitar como os diferentes conceitos de fronteira são ensinados em sua variação relacionada ao lugar de trabalho dos docentes. Após a análise dos dados obtidos com os educadores, as principais conclusões são de que as condições fronteiriças de cada professor influenciam em sua forma de ensinar o conteúdo fronteira. A vivência em uma cidade localizada na fronteira internacional, as relações de troca com o país vizinho, a importância que a escola dá a integração cultural entre os dois lados são importantes para que a fronteira ensinada seja a vivenciada no dia- a-dia de professores e alunos e não somente a fronteira estatal e burocrática presente nos livros didáticos e no currículo escolar nacional, que prioriza a visão hegemônica de fronteira, evidenciando a ausência de políticas educacionais mais locais e regionais que contemplariam de maneira mais satisfatória o ensino de e na fronteira. As políticas nacionais não dão conta de explicitar as particularidades de cada fronteira, logo caberia aos estados e aos municípios, entes do poder público mais próximos da realidade fronteiriça, de criarem e ofertarem currículos e políticas educacionais que atendam com melhor qualidade e eficácia as demandas das particularidades das escolas, alunos e professores atuantes na fronteira internacional. |