Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Klöppel, Bruna |
Orientador(a): |
Rohden, Fabiola |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/239142
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Resumo: |
Levando em consideração que a segurança das pílulas anticoncepcionais voltou a ser alvo de controvérsias nos anos 2010, este trabalho teve como objetivo descrever como a ginecologia brasileira tem se posicionado nesse quadro. Tomando a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) como ponto de partida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com especialistas em contracepção, observações participantes em congressos nacionais e regionais de ginecologia, além de acompanhamento de notícias sobre contracepção na imprensa, em sites de associações médicas e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dentre as conclusões, observou-se que as práticas da ginecologia hegemônica têm enfatizado os benefícios e minimizado os riscos das pílulas, contribuindo para a produção e reiteração da segurança do dispositivo. Também são descritas as consequências que tais práticas têm na atualização do aparato de gênero, saúde, risco, aprimoramento e biomedicalização. |