Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Basegio, Kemberly Godoy |
| Orientador(a): |
Saffi, Marco Aurélio Lumertz |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/277231
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Resumo: |
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de mortalidade entre as doenças não transmissíveis em todo o mundo. Entre as condições mais prevalentes está a doença arterial coronariana (DAC). No manejo das DCV são essenciais medidas não farmacológicas como identificação de fatores de risco (FR), monitoramento epidemiológico e intervenções em diversos níveis de complexidade. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre fatores de risco modificáveis (FRM) e mudanças no estilo de vida (MEV) em pacientes com DAC após episódios de Síndrome Coronariana Aguda (SCA), divididos em grupos de SCA recente e SCA tardia. Métodos: Trata-se de um estudo multicêntrico, transversal, com abordagem quantitativa, realizado conforme recomendações do STROBE. Os centros participantes incluem uma instituição terciária/quaternária em Porto Alegre, um hospital em Santa Cruz do Sul e uma instituição em Uberlândia. Foram incluídos pacientes com DAC que tiveram pelo menos um episódio de SCA, com idade ≥ 18 anos, de ambos os sexos, atendidos entre 2019 e 2023. O desfecho foi medido pela escala Q-FARCS, que avalia o conhecimento sobre FRM e MEV. A análise estatística incluiu o teste t de Student ou o teste de Mann-Whitney para variáveis contínuas e o teste do qui-quadrado (χ2) para dados categóricos. A Correlação de Pearson foi utilizada para analisar a força e direção da associação entre as variáveis (número de comorbidades, sexo e escolaridade) e os escores. O estudo foi conduzido de acordo com os preceitos éticos vigentes para pesquisa com seres humanos, aprovado sob o número (CAAE: 66478122.3.1001.5327). Resultados: Foram avaliados 452 pacientes, com idade média de 61,8±11,1 anos, predominantemente homens, brancos, solteiros, com baixa escolaridade e renda. A maioria teve um único episódio de SCA diagnosticado há mais de 12 meses (61,5%). O conhecimento médio dos pacientes sobre FRM e MEV não apresentou diferenças significativas ao longo do tempo após o evento. Conclusões: Os escores que avaliam o conhecimento de FRM e MEV em pacientes com DAC foram semelhantes independentemente do momento de avaliação após SCA. |
