Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Campos, Antonio Paulo Machado |
| Orientador(a): |
Madeira, Lígia Mori |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/233307
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Resumo: |
Este trabalho procurou compreender a atuação da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), do Conselho da Comunidade e da Pastoral Carcerária no processo de ressocialização de apenados. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental seguida de entrevistas com pessoas que atuam nessas instituições. Foi possível perceber que todas buscam ajudar apenados, egressos e suas famílias a superar as dificuldades impostas pelo encarceramento. A maior dificuldade ao processo de ressocialização apontada pelos entrevistados foi a rotulagem que o indivíduo sofre após passar pelo sistema penitenciário, o que demonstra na prática as visões das teorias trabalhadas por Becker (2008) e Baratta (2002), que abordaram o etiquetamento sofrido por aqueles que apresentam um comportamento considerado fora dos padrões determinados pela lei ou pelos costumes. |
