Pequeno mapeamento de espaços experenciados : inventário de impressões e compartilhamentos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Wendt, Kelly
Orientador(a): Brites, Blanca Luz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/169332
Resumo: Esta pesquisa é construída através de uma investigação poética sobre o processo de criação do Mapeamento Geoperceptivo de espaços experenciados, que reúne em inventários coleções de imagens de espaços abandonados urbanos encontrados por meio de percursos realizados na cidade de Pelotas-RS. Revisita conceitos e noções de outras áreas, como a geografia, a história e a filosofia para definir os espaços experenciados como o encontro do corpo no espaço e tempo, assim como refere-se a errância no contexto da arte para pensar os modos operatórios do trabalho. Procura uma compreensão das linguagens, da fotografia, da impressão e do compartilhamento usadas em consonância com a poética e importante para a área. Os espaços experenciados estão reunidos em grupos de trabalhos organizados em dois inventários conforme o modo a linguagem utilizada. O Inventário UM reúne trabalhos sobre o uso da fotografia enquanto registro de um instante, referindo-se ao documento e ao colecionismo. São apresentados com diferentes dispositivos, como registro digital e por meio de reprodução. O Inventário DOIS concentra os trabalhos que discutem a digitalização, o múltiplo e o compartilhamento. A digitalização dos desenhos é recorrente criando, a possibilidade de reproduzi-las e compartilha-las. As imagens possuem caracter de múltiplos e tem objetivo da circulação. Por fim os trabalhos expressam sobre a memória e o espaço, memorar através da reprodução de imagens, fazendo uma crítica sobre o mau uso do espaço coletivo. A tese refere-se aos trabalhos da poética que tem como resposta ativar a memória espacial trazendo uma leitura perspectiva que questiona o uso da cidade e como a percebemos.