Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Bauer, Letícia Brandt |
Orientador(a): |
Pesavento, Sandra Jatahy |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11112
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Resumo: |
Este trabalho pretende debater algumas das possíveis relações entre a História e o campo do patrimônio cultural, particularizado pelos remanescentes da redução de São Miguel Arcanjo e Museu das Missões, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Busca compreender em que medida e por quais processos o arquiteto Lucio Costa e o zelador Hugo Machado, por meio de suas atuações junto aos remanescentes, aproximaram-se da operação historiográfica e atuaram, cada qual ao seu modo, na conformação de uma narrativa sobre Missões por meio da organização e preservação dos referidos bens culturais. Num primeiro momento, apresento pontos da trajetória do IPHAN, buscando identificar aspectos que caracterizam a ação de seleção e preservação do patrimônio cultural em nível federal e que julgo serem importantes para a composição de um quadro interpretativo das ações do arquiteto e do zelador em São Miguel entre 1937 e 1950.Em seguida, particularizo a análise das atuações de Lucio Costa e Hugo Machado, relacionando-as, na medida do possível, com a conformação de uma narrativa específica sobre a experiência missioneira, desenvolvida a partir da relação entre temporalidades distintas e do trânsito entre História e Memória. |