Economia da cultura e museus: percepções no Museu Júlio de Castilhos (2019-2021)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Ferreira, Gabriela Gonçalves da Rosa
Orientador(a): Bertotto, Marcia Regina
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/236134
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo geral analisar a relação do campo dos museus com a economia da cultura e, de forma mais específica, descrever a gestão do Museu Júlio de Castilhos no período compreendido entre os anos de 2019 e 2021; mapear as políticas públicas para museus no âmbito estadual e federal, observando as suas articulações entre museus e economia da cultura; identificar como a economia da cultura é compreendia pela atual gestão do Museu; e verificar se o Museu desenvolve ações de acordo com os princípios da economia da cultura que colaborem para sua sustentabilidade econômica. Utiliza autores como Françoise Benhamou (2007), Paul Tolila (2013), dentre outros, para compreender os conceitos de economia da cultura e relaciona esses conceitos com os de políticas públicas, a partir dos autores: Antônio Rubim (2011) e Machado Neto e Ferreira (2011), a fim de entender o lugar dos museus neste processo. Apresenta levantamento das principais políticas para museus no Brasil e no RS e desenvolve um breve histórico de gerenciamento do Museu desde o seu primeiro diretor até os dias atuais. Emprega pesquisa bibliográfica e documental, e usa técnica de entrevista semi-estruturada, aplicadas a profissionais da estrutura do governo do estado. Como resultado, identifica que o Museu Júlio de Castilhos atua em consonância com os preceitos da economia da cultura e colabora para a ampliação das possibilidades de absorção da economia de museus em suas práticas cotidianas, visando sua sustentabilidade financeira.