Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Igor Silva |
Orientador(a): |
Paludo, Luciana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/281290
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Resumo: |
A presente pesquisa tece reflexões sobre o processo de uma obra artística que visa investigar o corpo negro na cena. Traça reflexões sobre a utilização de práticas corporais afro-diaspóricas em processos criativos nas artes cênicas a partir do movimento, dramaticidade e ancestralidade implicados no processo de criação de personagem, por meios de transmissão de saberes da religião de matriz afro-brasileira: a Umbanda. O delineamento da pesquisa se constrói a partir da observação das manifestações das entidades da umbanda, em especial do Exú Zé Pelintra. A isso junta-se, ainda, elementos da cultura afro-brasileira, os quais são reconhecidos como símbolo de resistência cultural e identidade do povo negro, com recortes de acontecimentos reais do ator na cena, para a realização da montagem do monólogo “Negreiros - histórias que a história não conta” do Grupo Teatral Leva Eu, situado em Viamão, Rio Grande do Sul. A dramaturgia do monólogo foi inspirada no poema “O navio negreiro”, de Castro Alves. Em diálogo com autores contemporâneos, Martins (2003) e Rufino (2017), a pesquisa discute e aponta caminhos de criação, direção e de produção de espetáculos cênicos que trazem o pretagonismo na cena. |