Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sanches, Márcia Otero |
Orientador(a): |
Pedro, Eva Néri Rubim |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/142823
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Resumo: |
Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória que teve como objetivo analisar a percepção dos estudantes e de professores de um curso de Enfermagem que utilizam a simulação de alta complexidade como tecnologia educacional em relação à contribuição para o desenvolvimento da cultura segurança do paciente. A coleta das informações se deu por meio de entrevistas grupais (com os estudantes) e grupo focal (com os professores). Os dados foram processados com a utilização do Qualitative Solutions Research (QSR) NVivo versão 11. A análise das informações foi realizada mediante a técnica de análise temática de conteúdo. Os resultados apontaram que os estudantes percebem que simulação de alta complexidade auxilia a visualizar o paciente como um todo e lhes dá mais segurança para atuarem. Da mesma forma, referiram que a simulação de alta complexidade lhes permitiu aprender com os erros e aumentar a apreensão do conteúdo. Os professores destacaram que a simulação de alta complexidade prepara os estudantes para a prática profissional. No que tange ao estabelecimento da cultura da segurança do paciente, o estudo evidenciou a necessidade de modificar a cultura da segurança e do erro para a cultura da educação, promoção e prevenção. As recomendações deste estudo dizem respeito a necessidade de mudanças no ensino de enfermagem com a inserção da temática da segurança de forma transversal nos currículos de enfermagem, a realização de mais pesquisas que evidenciem aspectos qualitativos da cultura da segurança e a mudança paradigmática inegavelmente necessária para a mudança da cultura da segurança do paciente. |