Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Brustolin, Juliane Priscila |
Orientador(a): |
Casagrande, Luciano |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/128192
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Resumo: |
Este estudo prospectivo com base universitária buscou avaliar as taxas de sucesso clínico e radiográfico e fatores associados às falhas presentes em pulpectomias realizadas em dentes decíduos, por alunos de graduação de uma instituição de ensino. A amostra de conveniência foi composta por pacientes com idade entre 3 e 10 anos que buscaram atendimento na instituição e necessitavam de tratamento endodôntico. Os dados referentes ao tratamento como, por exemplo, tipo de dente envolvido (anterior ou posterior), condição clinica do dente, diagnóstico pulpar, utilização de EDTA após o preparo químico-mecânico, uso de medicação intra-canal, técnica utilizada para obturação do canal, qualidade da obturação realizada, tipo de material restaurador elegido (RC, CIVRM), número de avaliações e o tempo de consulta clínica foram coletados por um único avaliador em um prontuário específico para o procedimento endodôntico. Ainda, fatores potencialmente associados à falha do tratamento endodôntico também foram investigados incluindo sexo (feminino ou masculino), idade, Índice de Placa Visível (IPV) e Índice de Sangramento Gengival (ISG), número de dentes cariados, perdidos ou obturados (CPOD) e ainda o comportamento da criança durante o atendimento. Curva de sobrevida de Kaplan-Meier com teste de log-rank foi utilizada para analisar a longevidade das pulpectomias (p<0.005). Um total de 81 pulpectomias realizadas em 62 crianças com idade media de 5.6 anos (+-1.5) foram incluídas nas análises. A sobrevida das pulpectomias alcançou 62,9% aos 12 meses de acompanhamento, com taxa de falha anual (TFA) de 28,9% sendo que, a maioria das falhas ocorreu entre o primeiro e o terceiro mês de avaliação (p<0.001). Dentes restaurados com resina composta apresentaram maior longevidade do que aqueles tratados com cimento de ionômero de vidro resinoso (p=0.006). Não foi encontrada diferença estatística em outros parâmetros clínicos e individuais investigados. As pulpectomias realizadas em dentes decíduos por estudantes de graduação apresentaram baixa taxa de sucesso. |